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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Democracia: a verdade que não te contaram

                                                                           
                                                       








                                                                                Por Natan Costa Rodrigues 

Em sua etimologia, a Democracia é definida como o poder do povo. Enquanto regime político é conceituada como o poder por meio do qual o povo escolhe os governantes que vai dirigi-lo. Geralmente, não se diz que o povo escolhe quem vai lhe governar, mas sim quem vai lhe representar no governo, pois em uma Democracia se presume que o governo pertence ao povo que o exerce por meio dos representantes que escolheu, de modo que o governante é a encarnação dos interesses populares. 

Enquanto fenômeno concreto, a Democracia, entretanto, pode ser definida como um sistema por meio do qual a própria comunidade elege os seus administradores. Esse sistema, obviamente, é pervertido, pois a realidade nos mostra que o poder de escolha que o povo detém é cooptado por uma elite que dirige esse poder. 

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Ordem mundana e Ordem da Criação: a vocação dos justos

 Por Natan Costa Rodrigues











A imagem do mundo está simbolizada na figura da cidade, a construção humana por excelência. A pólis não é somente um lugar onde os seres humanos habitam, mas o lugar, cujas relações de convivência são por eles constituídas. Ela é um mundo, no sentido de que o indivíduo se integra dentro de seu simbolismo e relações, vivendo integralmente por eles.

As primeiras cidades foram edificadas pela geração impiedosa de Caim: ela simboliza a recusa à ordem natural da Criação e a instituição de uma ordem artificial. A geração dos justos e sábios, por seu turno, encontram a sua imagem na figura do peregrino errante; na figura dos fugitivos que vagueiam pelas cavernas e desertos.

quinta-feira, 23 de maio de 2024

A salvação de Salomão: entre o automatismo verbal e a experiência da verdade

 Por Natan Costa Rodrigues


Salomão, filho do rei Davi, tornou-se o terceiro rei da nação israelita. Seu governo, marcado por uma opulência material, possuiu ainda, como destaque, um tempo de paz e alianças com diversos povos e nações vizinhas.

Salomão é conhecido e reconhecido, sobretudo, pela sua sabedoria inigualável nos tempos do Antigo Testamento. Segundo a Escritura não havia ninguém que o pudesse rivalizar neste quesito, nem antes e nem depois dele. É considerado um filósofo, cuja reflexão ainda não tinha sido influenciada pelo estilo grego de pensamento.

Escreveu, ademais, conforme se acredita, três livros inspirados por Deus: Provérbios, um conjunto de ditos e axiomas; Eclesiastes[1], um tratado contendo uma investigação acerca do que é útil de se fazer sob o sol, e Cântico dos Cânticos, um hino que celebra a união conjugal.

Não obstante o exposto, este breve texto visa à análise de uma questão particularmente tormentosa acerca do sábio rei: a salvação de sua alma. É que, em paralelo a esta lista de virtudes do monarca, se coloca uma outra de terríveis vícios: Salomão teve cerca de setecentas princesas e trezentas concubinas; praticou a idolatria, chegando ao cúmulo de cultuar o deus Moloque, cujo rito, consistia em parte, num sacrifício de crianças; ele supostamente teria escrito um conjunto de obras ocultistas, nas quais ensinava a invocação de demônios e a manipulação de forças ocultas.

quarta-feira, 3 de abril de 2024

A COMPLEXIDADE DA DOUTRINA DO PECADO: Perspectivas Teológicas, Filosóficas E Bíblica

 


Pr. Ruben Ribeiro

 

1 Introdução

Ao longo dos tempos, muitos estudiosos, filósofos, teólogos e pesquisadores em geral têm se debruçado no intuito de encontrar uma resposta plausível para a origem do pecado. No entanto, por mais convincentes que pareçam suas conclusões, só temos uma resposta mais confiável: é na Bíblia Sagrada, a palavra de Deus.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Uma bússola para a vida

                                                                                                Por Natan Costa Rodrigues

1.     Introdução

A orientação no espaço é própria ao andar[1]. Não há caminhada sem uma estrada ou um destino. Se você está caminhando pela rua, o que é que te orienta?[2] Primeiro, os seus olhos; mas a rua diante de você, ela mesma, sua forma limitada pelo meio-fio, lhe indica uma direção e estabelece os limites da sua jornada; você, por exemplo, não pode chegar ao seu destino, atravessando os quintais alheios, ou subindo aos telhados.

Um outro exemplo: se você estiver no mar alto ou então em uma pequena baía, o que é que vai te guiar? Claro que os seus olhos, mas eles não lhe bastarão. As pessoas se perdem facilmente quando deixadas a si mesmas. Estando no alto mar, uma bússola será de extrema necessidade, ela lhe firmará os pontos cardeais e junto com os elementos da paisagem já conhecida (uma ponta de mangue ou um rio que se abre, uma elevação de areia ao longe) lhe dará uma direção precisa do destino.

Estou a dizer o seguinte: em todo lugar e em todo tempo, precisamos de orientação, no sentido de saber o lugar em que estamos, para onde iremos e ainda o caminho a seguir. Eis a questão central: na vida e no mundo, o que nos serve de guia? Um cristão facilmente responde que é a Bíblia, mas a escritura, assim como uma bússola, deve ser entendida e compreendida para ser utilizada.

Aliás, na Bíblia encontramos a história de um funcionário etíope que, lendo as escrituras não divisava o seu sentido. “Entendes tu o que lês?” perguntou-lhe Felipe, o Evangelista. O etíope respondeu: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?”[3]. Assim, o fato de termos a Bíblia conosco, não implica a automática incorporação dos seus ensinos em nosso ser. É preciso que haja uma explicitação dessas coordenadas bíblicas que devem nos dirigir.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Pedagogia do Oprimido: breves considerações sobre o livro de Paulo Freire

                                                                                                   Por Natan Costa Rodrigues


Imbuído de uma forte convicção na veracidade dos postulados marxistas e, portanto, revelando uma incapacidade de criticá-los e pô-los à prova um só momento, Paulo Freire, decide deixar a sua contribuição ao avanço da revolução dos oprimidos, aqui substitutos dos proletários. Obviamente que não se trata da Revolução marxista clássica, vestida de armas e tanques de guerra, mas sim da Revolução Permanente e Cultural inaugurada por Antonio Gramsci e potencializada em seu veneno, pela Escola de Frankfurt.

 

Freire, seguindo a tônica de ocupação de espaços culturais, observa que a seara da Educação, amplamente organizada, com salas de aulas aos milhares, cheias de mentes predispostas ao aprendizado, é um campo fértil para a implantação de uma Pedagogia serva da causa revolucionária.

 

Ora, afirmo isto, não porque em tudo eu esteja vendo o marxismo, mas sim porque Paulo Freire escreve como um estrategista determinado a encher todos os guetos culturais com a reflexão revolucionária. Ele é decididamente um intelectual do Partido.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Reflexões e Axiomas

                                                                                                   Por Natan Costa Rodrigues


I

Se Deus nos fez, então não somos de nós mesmos, pois nãos somos nossos donos. Se é assim, devemos viver para para os propósitos daquele nos criou.


II

A mesa do Pai celestial está sempre farta do pão do céu que é a sua Palavra.


III

A maior ilustração ou parábola prática do Cristianismo é, em primeiro lugar a vida e a obra de Jesus Cristo e, em segundo lugar o testemunho de cada cristão verdadeiro.


IV

O partidarismo é inimigo da verdade, pois submetendo-a a conveniência do grupo, nos leva a ser coniventes com a mentira.


V

Não se deve comparar-se a ninguém. Todas as vezes que nos comparamos com alguém ou nos rebaixamos ou nos exaltamos perante ele. 

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Diálogos Filosóficos - Sobre a Paz

 

Por Natan Costa Rodrigues

 

Em meio a um cenário de hostilidades políticas, ânimos divididos e rumores de guerras, dois amigos dialogam sobre o que é a paz.

I

Sensato – Amigo Inquieto, que bom encontraste. Tenho ouvido as últimas notícias acerca de política, economia e guerras pelo mundo afora. Agora a pouco, questionado acerca da paz no Brasil, ia entrar em uma calorosa discussão com um conhecido colega, quando lembrei que não é conveniente aos aspirantes da real sabedoria, o embebedar-se com as paixões presentes nas disputas de palavras. Essas discussões só entorpecem o saber e ninguém pensa nunca nas coisas que está dizendo. Sendo assim amigo, retirei-me e pus-me a pensar, sozinho, sobre o que seria a paz desvinculada de qualquer situação em particular. Sei, no entanto, que não basto a mim mesmo, nem ainda nos meus pensamentos. Lembrei, então, que tenho você como amigo, alguém que olha para a mesma direção que eu. Que você tem o espírito desapegado das paixões facciosas e tomou firmemente o lado da retidão, da verdade e da justiça em tudo o que faz. Assim, desde logo, desejo repartir contigo este fardo. Se quiseres tomá-lo, responde-me: O que é a paz?

Inquieto – Ótima é essa pergunta e excelente o fardo que repartes comigo, tanto mais porque me achastes digno dele. Reconheço que somente aos homens anelantes do saber verdadeiro, interessam essas questões. O mundo está cheio de opiniões conforme vedes, no entanto, o sábio entende que a verdade está acima de toda esta multidão de palavras, acessível somente aos que com sinceridade se põem em marcha na sua direção. Como te parece que devemos iniciar a nossa investigação?

Sensato – Inicialmente, parece claro que devemos ver a que classe de coisas pertence a paz. E do cotejo dos elementos, creio que a paz se trata de um sentimento ou sensação. Concordas com isto?

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

A Trindade: fatos bíblicos e suficiência conceitual – Parte I

 

Por Natan Costa Rodrigues

OBS: Este assunto será abordado em três partes.

 

v  

Um dos pilares de qualquer pesquisa que busque a pureza intelectual é o comprometimento do próprio pesquisador com a honestidade. Óbvio que a honestidade aqui referida, não significa neutralidade, mas sim a capacidade de se colocar ante um objeto de estudo com sinceridade de espírito e verdadeiro desejo de conhecê-lo tal como se apresenta.

Sendo assim, ao iniciar estas reflexões sobre a doutrina da Trindade, tenho o dever de informar que tentarei fazer um caminho inverso ao que é feito normalmente. Ao invés de analisar o conceito de Trindade em si mesmo, ou seja, sua coerência lógica interna, partirei dos fatos bíblicos que ensejaram a sua criação e verei se ele se mostra apto a equacionar o enigma posto pelas escrituras.

Permita-me justificar um pouco mais. Nos estudos sobre a Trindade, geralmente se analisa o conceito e depois, com esse conceito em mente, é que se vai tentando encaixá-lo entre os textos bíblicos, procurando-lhe as bases no Antigo e no Novo Testamento. Penso que isto não é “honesto” intelectualmente falando, mesmo que se trate de um conceito já bem cansado, mastigado e até mesmo aceito em grande parte pela cristandade.

Penso que o mais sensato seria cada cristão reconstruir por si mesmo o conceito, à luz do texto bíblico, ou seja, a partir dos textos postos na escritura, ele deve verificar se o conceito em questão deriva científica e logicamente do mesmo.

domingo, 26 de novembro de 2023

Uma adaptação "cristã" da Revolução Comunista: Breve análise do livro fundador da Teologia da Libertação na América Latina

                                                                                    Por Natan Costa Rodrigues


Na década de 70, o padre peruano Gustavo Gutiérrez Merino, soltou o catinguento Teología de la liberación. Perspectivas (Teologia da Libertação. Perspectivas)[1], onde, conforme se defende, ele fundou e teorizou as bases da chamada Teologia da Libertação. O texto viera à tona após um longo período de reflexões e experiências entre pessoas comprometidas com o ideal de libertação da América Latina.

O livro é composto de quatro seções, nas duas primeiras, se tenta justificar teoricamente a Teologia da Libertação, e depois segue para desdobramentos práticos das questões “teológicas”. Interessa-nos, especialmente, as duas primeiras seções, assim nomeadas: I – Teologia e Libertação e II – Colocação do Problema. 

A fim de remir o tempo, e mesmo para poupar os leitores de uma paisagem insólita, hostil e improdutiva encontrada em cada página do escrito em questão, resolvi elencar os pontos principais dessa “Teologia”, seguidas das contraposições Cristãs e bíblicas.


1.               Conceito e Objetivo - A Teologia da Libertação busca explicitamente a libertação econômica da América Latina retirando-a do seu status de subdesenvolvimento. A palavra “libertação”, portanto, não se refere a libertação da alma humana do poder do “Pecado”, mas sim à libertação social dos “povos pobres, espoliados e oprimidos” a partir de um movimento político e revolucionário. Este propósito, que nada tem de teológico, é visivelmente apenas a importação das maníacas ideias e ideais dos comunistas para dentro da Igreja, isto é, trata-se de uma clara tentativa de aparelhamento da Teologia e da Igreja para os fins revolucionários[2].

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

A Possibilidade da Filosofia Cristã

                                                                                       Por Natan Costa Rodrigues


Malgrado, passado muitos séculos, as polêmicas existentes entre Fé e Ciência, Conhecimento Religioso e Conhecimento Científico, Doutrina Bíblica e Filosofia ainda perduram. Inúmeros são os debates. Estes sempre tangenciam uma suposta incompatibilidade entre uma e outra.

Mesmo entre os evangélicos protestantes, predomina em grande parte uma visão hostil à Filosofia, como se ela fosse a parteira dos males heréticos que assombram, volta e meia, o Cristianismo.

No melhor cenário de comunhão entre as instâncias em pauta, geralmente predomina uma visão instrumental da Filosofia. Norman Geisler já ensinava em seu Introdução à Filosofia: uma perspectiva Cristã, que “O cristão tem interesse específico pela filosofia e a responsabilidade de estudá-la. A filosofia será tanto um desafio quanto uma contribuição para a compreensão da sua fé”[1].

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

O Cristianismo do Futuro: Ou o Futuro sem Cristianismo

                                                                                                   Por Natan Costa Rodrigues


Entre as muitas propriedades da realidade, se encontra a de que todos os seus dados estão concatenados e interligados, ou seja, a afirmação de um, pressupõe e justifica a existência dos outros. O filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos ao forjar o seu método de análise denominado de Filosofia Concreta tinha em vista precisamente esse dado importante.

A concretude filosófica, pontificava ele, consiste na capacidade de apreender os dados da experiência sensível em sua concreção, do latim, com crescio, “que cresce junto”. Isto significa que a compreensão exata da realidade é aquela que leva em conta, na análise e na síntese, todos os elementos que permitem que um dado elemento se concretize. Em sentido contrário, qualquer análise da realidade, que se diga precisa, mas retira dela, partes cruciais, está fadada ao fracasso epistemológico. Isto é básico e elementar.

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Palestra - Projeto de Vida

                                                                                                  Por Israel Costa Rodrigues


Palestra proferida aos alunos do 9º ano da Escola Amado Joaquim, na data de 14/11/23 em Apicum-Açu/MA.


Boa tarde a todos! É um prazer estar aqui com vocês hoje. Gostaria de começar agradecendo à diretora desta unidade escolar, professora Mariangela, e à professora Andreia, por me convidarem para falar nesta Roda de Conversa com os alunos do 9º ano. Também cumprimento a todos os professores e funcionários que trabalham incansavelmente para fazer desta escola um lugar de aprendizado e crescimento. E, claro, cumprimento a todos vocês, alunos egressos do 9º ano.

Vocês são os grandes protagonistas desta tarde.

Gostaria de fazer a minha explanação com base em quatro princípios ou fundamentos para o êxito de qualquer projeto. São eles:

a) A família como base de um planejamento seguro;

b) Expectativas X sonhos;

c) Ação, motivação e objetivo;

d) Potencial econômico, cultural, artístico e natural do nosso município.

sábado, 10 de junho de 2023

COSMOVISÃO: O QUE É, E O QUE HÁ PARA ALÉM DELA.


por Natan Costa Rodrigues



Cosmovisão ou Visão de Mundo é o termo que define um conjunto de preconcepções, valores, pressupostos lógicos e dogmas que condicionam a forma como alguém interage, compreende, e se desenvolve no mundo. Em termos simples, é a lente pela qual alguém entende o exterior e o seu próprio mundo interno. A forma como o indíviduo concebe o mundo está diretamente associado ao seu fundo comum lógico-valorativo.

Ao longo da história grandes teorias, doutrinas, filosofias e religiões foram forjadas e, algumas pela sua amplitude, conseguiram abarcar dentro de si as demais, ao ponto de se transformarem em cosmovisões. 

sexta-feira, 2 de junho de 2023

BRASIL: VENCEU O MONSTRO DA DEMOCRACIA E DO AMOR

Por Natan Costa Rodrigues



Regurgitando as ideias travosas de um tal Francisco Campos, vê-se ressurgir no Brasil, no local menos esperado, no seio do virtuoso Comunismo, a crença de que em favor da Democracia e de uma Sociedade Pluralista e Tolerante, devem ser utilizados meios autoritários, intolerantes e mesmo antidemocráticos.

É que a moral, reformada no novo contexto, para significar algo como "o que é útil ao Regímen deve ser feito, aceito e defendido", agora foi amordaçada à defesa de uma Ideologia que regressa ao poder.

Não se questiona aqui a vitória do Partido sobre a sociedade ocidental, mas sim a redefinição de todas as categorias pelas quais algum tipo de vitória pode ser julgada. A mudança dos parâmetros para aferição de qualquer realidade objetiva, culmina no impedimento de se ter parâmetros para se medir a própria vitória: algo como serrar o galho em que se apoia. 

sábado, 25 de março de 2023

PRIMEIRAS DISTINÇÕES: VERDADE, CONHECIMENTO, LÓGICA E REALIDADE

 Por Natan Costa Rodrigues

 

O presente artigo, busca elucidar alguns aspectos pressupostos na aquisição filosófica de um conhecimento. Eis o excurso teorético: a) condições do conhecimento verdadeiro; as relações entre verdade e crença, verdade e evidência, lógica e verdade, verdade e realidade e verdade e normas prescritivas.

Seguindo o roteiro resta saber se são possíveis três coisas: 1) um conhecimento verdadeiro; 2) conhecer essas verdades; 3) transmitir essas verdades.

Com relação à primeira questão parece evidente que a resposta é afirmativa. Com efeito, até para negar um conhecimento como verdadeiro, precisamos está afirmando uma verdade. Até mesmo quem admite que não sabe a verdade, implicitamente afirma a existência de um conhecimento verdadeiro, bem como a verdade de suas declarações.