terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Live Instagram - Lição Bíblica de Adultos n.° 7, 1Tri. 2025 - As naturezas humana e divina de Jesus
terça-feira, 11 de fevereiro de 2025
Live Instagram - Lição Bíblica de Adultos n.° 1, 1Tri. 2025 - Quando as Heresias ameaçam a Unidade da Igreja
domingo, 2 de fevereiro de 2025
Verdade Efetiva e Abstratismo: breves considerações acerca da Educação Brasileira.
Uma das funções superiores mais extasiantes do ser humano é a sua capacidade de abstrair. Diretamente, a abstração consiste em separar mentalmente aquilo que na realidade é indissociável. Podemos citar como exemplo o fato de percebermos o passado e retomá-lo em sede de um discurso. O fato passado já se foi, mas a nossa mente o torna presente como uma abstração.
A mesma função do nosso espírito entra em cena quando procedemos à análise de qualquer matéria. Se vamos analisar o ser humano, o dividiremos em muitas partes: corpo, alma e espírito; dentro do corpo, procuraremos estudar separadamente os órgãos, células, tecidos, nervos, sistemas, etc.; em nossa parte imaterial, estudaremos as funções mentais e os processos cognitivos; da mesma maneira, penetraremos fundo nas emoções distinguido as suas várias espécies e intensidades. Esta minúcia de saber, que procedemos em abstrato, acha-se unida, em concreto, no indivíduo humano.
A capacidade abstrativa, portanto, assemelha-se a uma ferramenta que nos permite analisar os fatos da realidade que desejamos conhecer e entender. Porém, não raras vezes, a nossa capacidade abstrativa nos arma uma verdadeira arapuca. Confiantes que somos em nossas altas habilidades, abraçamos muitos conhecimentos abstratos como se fossem a expressão da realidade que eles analisam, e mesmo como se a substituíssem. Esquecemos uma importante distinção: a verdade lógica ou abstrata difere, em essência, da verdade efetiva ou concreta.
quarta-feira, 9 de outubro de 2024
Democracia: a verdade que não te contaram
Em sua etimologia, a Democracia é definida como o poder do povo. Enquanto regime político é conceituada como o poder por meio do qual o povo escolhe os governantes que vai dirigi-lo. Geralmente, não se diz que o povo escolhe quem vai lhe governar, mas sim quem vai lhe representar no governo, pois em uma Democracia se presume que o governo pertence ao povo que o exerce por meio dos representantes que escolheu, de modo que o governante é a encarnação dos interesses populares.
Enquanto fenômeno concreto, a Democracia, entretanto, pode ser definida como um sistema por meio do qual a própria comunidade elege os seus administradores. Esse sistema, obviamente, é pervertido, pois a realidade nos mostra que o poder de escolha que o povo detém é cooptado por uma elite que dirige esse poder.
sexta-feira, 23 de agosto de 2024
Ordem mundana e Ordem da Criação: a vocação dos justos
A
imagem do mundo está representada na figura da cidade, a construção humana por
excelência. A pólis não é somente um lugar onde os seres humanos habitam, mas o
lugar, cujas relações de convivência são por eles constituídas. Ela é um mundo,
no sentido de que o indivíduo se integra dentro de seu simbolismo e relações, vivendo
integralmente por eles.
As primeiras cidades foram edificadas pela geração impiedosa de Caim: ela simboliza a recusa à ordem natural da Criação e a instituição de uma ordem artificial. A geração dos justos e sábios, por seu turno, encontram a sua imagem na figura do peregrino errante; na figura dos fugitivos que vagueiam pelas cavernas e desertos.
quinta-feira, 23 de maio de 2024
A salvação de Salomão: entre o automatismo verbal e a experiência da verdade
Por Natan Costa Rodrigues
Salomão, filho
do rei Davi, tornou-se o terceiro rei da nação israelita. Seu governo, marcado
por uma opulência material, possuiu ainda, como destaque, um tempo de paz e alianças
com diversos povos e nações vizinhas.
Salomão é
conhecido e reconhecido, sobretudo, pela sua sabedoria inigualável nos tempos
do Antigo Testamento. Segundo a Escritura não havia ninguém que o pudesse
rivalizar neste quesito, nem antes e nem depois dele. É considerado um filósofo,
cuja reflexão ainda não tinha sido influenciada pelo estilo grego de pensamento.
Escreveu,
ademais, conforme se acredita, três livros inspirados por Deus: Provérbios, um
conjunto de ditos e axiomas; Eclesiastes[1], um
tratado contendo uma investigação acerca do que é útil de se fazer sob o sol, e
Cântico dos Cânticos, um hino que celebra a união conjugal.
Não obstante o exposto, este breve texto visa à análise de uma questão particularmente tormentosa acerca do sábio rei: a salvação de sua alma. É que, em paralelo a esta lista de virtudes do monarca, se coloca outra de terríveis vícios: Salomão teve cerca de setecentas princesas e trezentas concubinas; praticou a idolatria, chegando ao cúmulo de cultuar o deus Moloque, cujo rito, consistia em parte, num sacrifício de crianças; ele teria supostamente escrito um conjunto de obras ocultistas, nas quais ensinava a invocação de demônios e a manipulação de forças ocultas.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
Uma bússola para a vida
Por Natan Costa Rodrigues
1.
Introdução
A orientação no
espaço é própria ao andar[1]. Não
há caminhada sem uma estrada ou um destino. Se você está caminhando pela rua, o
que é que te orienta?[2]
Primeiro, os seus olhos; mas a rua diante de você, ela mesma, sua forma
limitada pelo meio-fio, lhe indica uma direção e estabelece os limites da sua jornada;
você, por exemplo, não pode chegar ao seu destino, atravessando os quintais
alheios, ou subindo aos telhados.
Um outro
exemplo: se você estiver no mar alto ou então em uma pequena baía, o que é que
vai te guiar? Claro que os seus olhos, mas eles não lhe bastarão. As pessoas se
perdem facilmente quando deixadas a si mesmas. Estando no alto mar, uma bússola
será de extrema necessidade, ela lhe firmará os pontos cardeais e junto com os elementos
da paisagem já conhecida (uma ponta de mangue ou um rio que se abre, uma
elevação de areia ao longe) lhe dará uma direção precisa do destino.
Estou a dizer o
seguinte: em todo lugar e em todo tempo, precisamos de orientação, no sentido
de saber o lugar em que estamos, para onde iremos e ainda o caminho a seguir. Eis
a questão central: na vida e no mundo, o que nos serve de guia? Um
cristão facilmente responde que é a Bíblia, mas a escritura, assim como uma
bússola, deve ser entendida e compreendida para ser utilizada.
Aliás, na Bíblia encontramos a história de um funcionário etíope que, lendo as escrituras não divisava o seu sentido. “Entendes tu o que lês?” perguntou-lhe Felipe, o Evangelista. O etíope respondeu: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?”[3]. Assim, o fato de termos a Bíblia conosco, não implica a automática incorporação dos seus ensinos em nosso ser. É preciso que haja uma explicitação dessas coordenadas bíblicas que devem nos dirigir.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
Pedagogia do Oprimido: breves considerações sobre o livro de Paulo Freire
Por Natan Costa Rodrigues
Imbuído de uma forte convicção na
veracidade dos postulados marxistas e, portanto, revelando uma incapacidade de
criticá-los e pô-los à prova um só momento, Paulo Freire, decide deixar a sua
contribuição ao avanço da revolução dos oprimidos, aqui substitutos dos
proletários. Obviamente que não se trata da Revolução marxista clássica,
vestida de armas e tanques de guerra, mas sim da Revolução Permanente e
Cultural inaugurada por Antonio Gramsci e potencializada em seu veneno, pela
Escola de Frankfurt.
Freire, seguindo a tônica de
ocupação de espaços culturais, observa que a seara da Educação, amplamente
organizada, com salas de aulas aos milhares, cheias de mentes predispostas ao
aprendizado, é um campo fértil para a implantação de uma Pedagogia serva da
causa revolucionária.
Ora, afirmo isto, não porque em tudo eu esteja vendo o marxismo, mas sim porque Paulo Freire escreve como um estrategista determinado a encher todos os guetos culturais com a reflexão revolucionária. Ele é decididamente um intelectual do Partido.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
Historiador lança livro contando a história do município de Apicum-Açu e a formação populacional do meão das reentrâncias maranhenses.
Por Natan Costa Rodrigues
O escritor maranhense Mauro José Santos Castro lançou, na tarde do dia 21/12/2023, um livro intitulado "IGARAPÉ TABATINGA".
Sobre a obra em si, um detalhe importante: além das fotografias antigas, há QR Codes em muitas páginas do livro, uma forma que o pesquisador encontrou para que, querendo, o leitor pudesse verificar a veracidade dos fatos, consultando os documentos oficiais através da câmera do celular. Talvez este seja o primeiro livro de história verificada de forma simples e prática.
Com esse recurso, o escritor reconta a história, por exemplo, do Bittíua de Bittencourt a partir de 1850, Turirana a partir de 1640 e Apicum-Açu a partir de 1833, este último baseado no naufrágio do Brigue Caboclo, Nau de Guerra de Dom Pedro I que naufragou na costa desse município.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
Reflexões e Axiomas
I
Se Deus nos fez, então não somos de nós mesmos, pois nãos somos nossos donos. Se é assim, devemos viver para os propósitos daquele nos criou.
II
A mesa do Pai celestial está sempre farta do pão do céu que é a sua Palavra.
III
A maior ilustração ou parábola prática do Cristianismo é, em primeiro lugar, a vida e a obra de Jesus Cristo e, em segundo lugar, o testemunho de cada cristão verdadeiro.
IV
O partidarismo é inimigo da verdade, pois a submetendo à conveniência do grupo, nos leva a ser coniventes com a mentira.
V
Não se deve comparar-se a ninguém. Todas às vezes que nos comparamos com alguém ou nos rebaixamos, ou nos exaltamos perante ele.
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
Diálogos Filosóficos - Sobre a Paz
Por Natan Costa Rodrigues
Em meio a um cenário de hostilidades
políticas, ânimos divididos e rumores de guerras, dois amigos dialogam sobre o
que é a paz.
I
Sensato – Amigo Inquieto, que bom encontraste. Tenho ouvido as últimas notícias
acerca de política, economia e guerras pelo mundo afora. Agora a pouco,
questionado acerca da paz no Brasil, ia entrar em uma calorosa discussão com um
conhecido colega, quando lembrei que não é conveniente aos aspirantes da real
sabedoria, o embebedar-se com as paixões presentes nas disputas de palavras.
Essas discussões só entorpecem o saber e ninguém pensa nunca nas coisas que está
dizendo. Sendo assim amigo, retirei-me e pus-me a pensar, sozinho, sobre o que
seria a paz desvinculada de qualquer situação em particular. Sei, no entanto,
que não basto a mim mesmo, nem ainda nos meus pensamentos. Lembrei, então, que
tenho você como amigo, alguém que olha para a mesma direção que eu. Que você tem
o espírito desapegado das paixões facciosas e tomou firmemente o lado da
retidão, da verdade e da justiça em tudo o que faz. Assim, desde logo, desejo
repartir contigo este fardo. Se quiseres tomá-lo, responde-me: O que é a paz?
Inquieto – Ótima
é essa pergunta e excelente o fardo que repartes comigo, tanto mais porque me
achastes digno dele. Reconheço que somente aos homens anelantes do saber
verdadeiro, interessam essas questões. O mundo está cheio de opiniões conforme
vedes, no entanto, o sábio entende que a verdade está acima de toda esta
multidão de palavras, acessível somente aos que com sinceridade se põem em
marcha na sua direção. Como te parece que devemos iniciar a nossa investigação?
Sensato – Inicialmente, parece claro que devemos ver a que classe de coisas pertence a paz. E do cotejo dos elementos, creio que a paz se trata de um sentimento ou sensação. Concordas com isto?
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
A Trindade: fatos bíblicos e suficiência conceitual – Parte I
Por Natan Costa Rodrigues
OBS: Este assunto será abordado em três partes.
v
Um dos pilares
de qualquer pesquisa que busque a pureza intelectual é o comprometimento do próprio
pesquisador com a honestidade. Óbvio que a honestidade aqui referida, não
significa neutralidade, mas sim a capacidade de se colocar ante um objeto de
estudo com sinceridade de espírito e verdadeiro desejo de conhecê-lo tal como
se apresenta.
Sendo assim, ao
iniciar estas reflexões sobre a doutrina da Trindade, tenho o dever de informar
que tentarei fazer um caminho inverso ao que é feito normalmente. Ao invés de
analisar o conceito de Trindade em si mesmo, ou seja, sua coerência lógica
interna, partirei dos fatos bíblicos que ensejaram a sua criação e verei se ele
se mostra apto a equacionar o enigma posto pelas escrituras.
Permita-me
justificar um pouco mais. Nos estudos sobre a Trindade, geralmente se analisa o
conceito e depois, com esse conceito em mente, é que se vai tentando encaixá-lo
entre os textos bíblicos, procurando-lhe as bases no Antigo e no Novo
Testamento. Penso que isto não é “honesto” intelectualmente falando, mesmo que
se trate de um conceito já bem cansado, mastigado e até mesmo aceito em grande
parte pela cristandade.
Penso que o mais sensato seria cada cristão reconstruir por si mesmo o conceito, à luz do texto bíblico, ou seja, a partir dos textos postos na escritura, ele deve verificar se o conceito em questão deriva científica e logicamente do mesmo.
domingo, 26 de novembro de 2023
Uma adaptação "cristã" da Revolução Comunista: Breve análise do livro fundador da Teologia da Libertação na América Latina
Por Natan Costa Rodrigues
Na década de 70, o padre peruano Gustavo Gutiérrez Merino, soltou o catinguento Teología de la liberación. Perspectivas (Teologia da Libertação. Perspectivas)[1], onde, conforme se defende, ele fundou e teorizou as bases da chamada Teologia da Libertação. O texto viera à tona após um longo período de reflexões e experiências entre pessoas comprometidas com o ideal de libertação da América Latina.
O livro é composto de quatro seções, nas duas primeiras, se tenta justificar teoricamente a Teologia da Libertação, e depois segue para desdobramentos práticos das questões “teológicas”. Interessa-nos, especialmente, as duas primeiras seções, assim nomeadas: I – Teologia e Libertação e II – Colocação do Problema.
A fim de remir o tempo, e mesmo para poupar os leitores de uma paisagem insólita, hostil e improdutiva encontrada em cada página do escrito em questão, resolvi elencar os pontos principais dessa “Teologia”, seguidas das contraposições Cristãs e bíblicas.
1. Conceito e Objetivo - A Teologia da Libertação busca explicitamente a libertação econômica da América Latina retirando-a do seu status de subdesenvolvimento. A palavra “libertação”, portanto, não se refere a libertação da alma humana do poder do “Pecado”, mas sim à libertação social dos “povos pobres, espoliados e oprimidos” a partir de um movimento político e revolucionário. Este propósito, que nada tem de teológico, é visivelmente apenas a importação das maníacas ideias e ideais dos comunistas para dentro da Igreja, isto é, trata-se de uma clara tentativa de aparelhamento da Teologia e da Igreja para os fins revolucionários[2].
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
A Possibilidade da Filosofia Cristã
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
O Cristianismo do Futuro: Ou o Futuro sem Cristianismo
Por Natan Costa Rodrigues
domingo, 12 de novembro de 2023
DE VOLTA À CASA DO PAI
Por Natan Costa Rodrigues
Texto Base: LUCAS 15:11-24
“11 Ora, disse Ele (Jesus): "Um certo homem tinha dois filhos;
12 E disse o mais moço deles ao seu pai: 'Ó pai, dá-me a parte dos bens que me está pertencendo'. E ele (o pai) repartiu para eles (os seus filhos) os bens dele.
13 E, depois de não muitos dias, havendo ajuntado tudo o que era seu, o filho mais novo partiu- para- longe- do- seu- povo, para dentro de um país distante. E, ali, desperdiçou (todos) os seus bens, vivendo dissolutamente.
14 E, (depois de) havendo ele gastado tudo, houve uma severa fome através de toda aquela terra, e ele começou a padecer necessidades.
15 E, havendo ele ido, juntou-se a um só dos cidadãos daquela terra. E este o enviou para- dentro- dos seus campos, para alimentar porcos.
16 E ele intensamente- desejava encher o seu estômago proveniente- de- junto- das vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, e nenhum homem dava comida a ele.
17 Para dentro de si mesmo, porém, havendo ele voltado, disse: 'Quantos servos- assalariados do meu pai têm abundância de pão. *Eu*, porém, aqui faço-me perecer de fome!
18 Havendo-me levantado, irei para junto do meu pai, e lhe direi: «Ó pai, pequei contra o céu e diante de ti,
19 E já não sou digno de ser chamado de teu filho. Faze-me como um só dos teus servos- assalariados».'
20 E ele, havendo-se levantado, foi para em direção ao seu pai; e, estando ele (o filho) ainda muito distanciado, o viu o seu pai e foi movido- de- íntima- e- grande- compaixão. E, havendo (o pai) corrido, lançou-se sobre o seu pescoço e muito- e- ternamente- beijou a ele.
21 E lhe disse o filho: 'Ó pai, pequei contra o céu e diante de ti, e não mais sou digno de ser chamado de teu filho... '
22 Disse, porém, o pai aos seus escravos: 'Trazei a veste comprida, a melhor (delas), e vesti-o; e dai um anel para a sua mão, e sapatos para os seus pés;
23 E vós, havendo trazido o bezerro cevado, matai-o; e nós, (depois de) havendo comido, nos alegremos festejando;
24 Porque este meu filho morto estava, e reviveu; e tendo- se perdido estava, e foi achado.' E começaram a alegrar-se festejando.”
REURB: Modalidades e Conceitos Fundamentais à Luz da Lei 13.465/17 e Decreto 9.310/18
O artigo em tela, possui como escopo a explicitação de alguns conceitos basilares em matéria de Regularização Fundiária Urbana - REURB, conforme estatuída na Lei nº 13.465/17, regulamentada por meio do Decreto Federal nº 9.310/18.
Nesse diapasão questiona-se:
a) O que é Reurb, quais as suas modalidades e qual a legislação que rege a matéria?
b) Quem são os legitimados a requerer a instauração do procedimento e quem detém a competência para expedir a CRF?
c) Quais os critérios para se classificar a Reurb como de Interesse Social, de Interesse Específico ou Inominada?
d) Qual o objeto de cada modalidade de Reurb?
e) Qual o procedimento de cada Modalidade de Reurb?
Delimitado a extensão do tema, passa-se à análise de cada questionamento suscitado.
sábado, 10 de junho de 2023
COSMOVISÃO: O QUE É, E O QUE HÁ PARA ALÉM DELA.
por Natan Costa Rodrigues
Cosmovisão ou Visão de Mundo é o termo que define um conjunto de preconcepções,
valores, pressupostos lógicos e dogmas que condicionam a forma como alguém interage,
compreende, e se desenvolve no mundo. Em termos simples, é a lente pela qual
alguém entende o exterior e o seu próprio mundo interno. A forma como o
indíviduo concebe o mundo está diretamente associado ao seu fundo comum
lógico-valorativo.
Ao longo da história grandes teorias, doutrinas, filosofias e religiões foram forjadas e, algumas pela sua amplitude, conseguiram abarcar dentro de si as demais, ao ponto de se transformarem em cosmovisões.
sexta-feira, 2 de junho de 2023
BRASIL: VENCEU O MONSTRO DA DEMOCRACIA E DO AMOR
Por Natan Costa Rodrigues
Regurgitando as ideias travosas de um tal Francisco Campos, vê-se ressurgir no Brasil, no local menos esperado, no seio do virtuoso Comunismo, a crença de que em favor da Democracia e de uma Sociedade Pluralista e Tolerante, devem ser utilizados meios autoritários, intolerantes e mesmo antidemocráticos.
É que a moral, reformada no novo contexto, para significar algo como "o que é útil ao Regímen deve ser feito, aceito e defendido", agora foi amordaçada à defesa de uma Ideologia que regressa ao poder.
Não se questiona aqui a vitória do Partido sobre a sociedade ocidental, mas sim a redefinição de todas as categorias pelas quais algum tipo de vitória pode ser julgada. A mudança dos parâmetros para aferição de qualquer realidade objetiva, culmina no impedimento de se ter parâmetros para se medir a própria vitória: algo como serrar o galho em que se apoia.
sábado, 25 de março de 2023
PRIMEIRAS DISTINÇÕES: VERDADE, CONHECIMENTO, LÓGICA E REALIDADE
O presente artigo, busca elucidar alguns
aspectos pressupostos na aquisição filosófica de um conhecimento. Eis o excurso
teorético: a) condições do conhecimento verdadeiro; as relações entre verdade e
crença, verdade e evidência, lógica e verdade, verdade e realidade e verdade e
normas prescritivas.
Seguindo o roteiro resta saber se são
possíveis três coisas: 1) um conhecimento verdadeiro; 2) conhecer essas
verdades; 3) transmitir essas verdades.
Com relação à primeira questão parece evidente que a resposta é afirmativa. Com efeito, até para negar um conhecimento como verdadeiro, precisamos está afirmando uma verdade. Até mesmo quem admite que não sabe a verdade, implicitamente afirma a existência de um conhecimento verdadeiro, bem como a verdade de suas declarações.