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terça-feira, 14 de outubro de 2025

A polarização política e a atuação da Igreja

  Por Natan Costa Rodrigues[1]

I - Introdução

A Igreja de Cristo é sabidamente uma das mais antigas instituições do mundo. Desde o seu nascimento em Jerusalém, no dia de Pentecostes, ela se expandiu por todos os continentes, consolidando terminantemente o seu caráter transnacional e mundial.

Embora se constitua espiritualmente de um único corpo, encabeçado por Cristo, não raras vezes no correr da história, os homens tentaram amordaçá-la a determinados contextos ou circunstâncias temporais, as quais, por suas características próprias, são complexas, variadas e efêmeras.

Atualmente, enfrenta-se um caso similar. A polarização política, movimento de massas com potente força convergente, faz sucumbir a um de seus polos estabelecidos, direita ou esquerda, tudo o que se aproxima de seu horizonte de eventos. Tal é a sua prodigiosa gravidade, que parece arremeter para si até mesmo a Igreja!

Não quero aqui, no entanto, tratar das ideologias que a informam e nem de suas características, coisas que fiz em outro lugar, para onde remeto o leitor[2]. Mas, almejo analisar, especificamente, o lugar e a atuação da Igreja no contexto de uma tal conjuntura.

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

De Feixes a Estrelas

 

Pastor Max Douglas

Texto-base: Gn 37. 6-11


A história de José se tornou uma fonte inspiradora de onde nasceram mensagens inesquecíveis. É fácil formular a seguinte pergunta:

“Quem nunca ouviu uma mensagem sobre a vida de José?”

E se a pergunta pode ser feita com facilidade, a resposta também pode ser dada com muita rapidez. Pois, foram tantas as mensagens e, existem aquelas que, de tão impactantes, mudaram radicalmente milhares de vidas.

Por estes dias eu tive o privilégio de ouvir mais uma mensagem sobre José, esboçada por um jovem da nossa congregação. E enquanto ele pregava o seu bem detalhado sermão, mais uma vez ficaram claras, duas das grandes lições sobre, a importância, do que assume ser um pregador, se assentar para ouvir;

a) a primeira é que você sempre terá algo a aprender com alguém. Os mais simples, podem ser condutores das mais tocantes e transformadoras verdades;

b) a segunda lição é que: enquanto você ouve, o Espírito Santo pode (e quer), lhe mostrar e produzir verdades e aplicações novas a partir daquela mensagem que se está ouvindo.

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Exegese bíblica: métodos para extrair e aplicar o significado correto do texto sagrado

 


Prof. Wanderson Diego

INTRODUÇÃO

  A exegese bíblica é uma tarefa sine qua non para todos aqueles que interpretam as Escrituras. Por conseguinte, o termo “exegese” deriva-se da palavra gr. exegesis, que significa: “exposição”, “explicação” ou “interpretação” de um texto (Jo 1.18). Por sua vez, o prefixo ex (‘fora de, ou para fora de’) refere-se à ideia lde que o intérprete está tentando derivar seu entendimento bíblico extraído do próprio texto (e não acrescentando).

Portanto, a tarefa exegética consiste em ser uma análise crítica, histórica, literária e teológica dos significados de cada palavra existente em um texto completo ou em perícopes (partes) das Escrituras. Conforme Michael Gorman, exegese é:

“Uma investigação das muitas dimensões, ou tramas, de um texto particular”.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Relação Deus e Homem: fatos, imagens e sentidos - III - Redentor e Redimido

 



Por Natan Costa Rodrigues

Nos artigos anteriores abordamos duas formas através das quais se dá o relacionamento com Deus. Passemos agora à análise da figura do Redentor e do redimido, ou Salvador e salvo.

Tal percurso se mostra proveitoso precisamente porque na sequência do livro de Gênesis esta é a imagem que se nos aparece. Todos lembramos o episódio da Queda. Após esse infortúnio, o homem se tornou carente de redenção e, já naquele momento, Deus a providenciou. Ocorre que tal redenção se desenrolará no tempo, mesmo já tendo o seu plano traçado na eternidade.

Notemos os desdobramentos desta imagem.

Em primeiro lugar, destacamos que a figura do Redentor deriva da natureza amorosa, santa e justa: amorosa, porque não podendo Ele aceitar a ruína da sua criação, providenciou-lhe a salvação; santa, pelo fato de a criação só lhe ser aceitável, se santificada e purificada de suas imundícies; justa, tendo em vista que a superveniência do pecado exige a sua reparação idônea.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Missões: privilégios e prestação de contas

Por Pastor Max Douglas

Texto: Pv. 24. 11,12

 

Livra os que estão sendo levados para a morte

e salva os que cambaleiam indo para serem mortos.

Se disseres: Não o soubemos,

não o perceberá aquele que pesa os corações?

Não o saberá aquele que atenta para a tua alma?

E não pagará ele ao homem segundo as suas obras?

 

Introdução:

O que a palavra MISSÕES, representa para igreja? O que esta expressão representa tanto em suas reais definições, quanto na forma como temos nos relacionado atualmente com ela?

        É importante dizer que, nossa postura, define como vemos aquilo com o que nos envolvemos. E se fossemos definir missões (atualmente), através da forma como estamos nos relacionando ou nos envolvendo com a obra missionária, certamente chegaríamos a conclusão que; ou não sabemos o que é missões ou deixamos de compreender o que de fato é a tão especial obra missionária.

sábado, 16 de agosto de 2025

A igreja e sua Contextualização: Ministros Transformadores de um Contexto



 Por Pastor Max Douglas


Texto: At 20. 17-24

Introdução:

          E para essa noite, na mesma proposta temática, vamos refletir no seguinte subtema: MINISTROS TRANSFORMADORES DE UM CONTEXTO.

Contextualização consiste no ato de estabelecer um contexto, para determinada coisa ou assunto.

Para constatarmos se a expressão contextualização tem alguma importância para nós, basta lembrarmos que: para que haja um correto entendimento sobre certo assunto, precisamos saber de seu contexto, do contexto que o cerca. 

E na contextualização, são apresentadas, as circunstâncias que ajudam a formar uma compreensão total a respeito de um tema, e não uma compreensão fragmentada.

segunda-feira, 30 de junho de 2025

Relação Deus e Homem: fatos, imagens e sentidos - II - Senhor e servo

 



Por Natan Costa Rodrigues

Prosseguindo com a análise proposta, desta feita vamos avaliar a relação que se dá entre o homem, como servo, e Deus como Senhor. A narrativa bíblica expõe que Deus pôs o homem no Jardim do Éden, para nele trabalhar e o guardar[1]. O termo hebraico “âbad” significa “trabalhar”, “cultivar”, “servir”, designando, além da ideia de trabalho, a noção de servir a Deus (Ex. 3:12). É a mesma palavra, que no Latim, significa “cultuar”, donde nos vem os termos “culto” e “cultura”. Por certo que a ideia de trabalho nesse texto não envolve a concepção latina de tripalium, instrumento de tortura formado por três paus, donde nos vêm a atual carga negativa do termo “trabalho”. Desse modo, utilizaremos os termos “serviço”, “trabalho” e “culto” no sentido bíblico.

terça-feira, 13 de maio de 2025

Relação Deus e Homem: fatos, imagens e sentidos - I - Criador e criatura

 



Pretende-se, nesta série de meditações, uma breve análise acerca dos aspectos que envolvem a nossa relação com Deus e vice-versa. Estas relações, nas Escrituras, assumem diversas formas, a exemplo de alegorias e analogias, bem como de determinadas estruturas que são reais.

Desse modo, na Bíblia, vamos encontrar a nossa relação com Deus retratada, ora entre o Criador e a Criatura, ora entre Redentor e Redimidos; em outros momentos, teremos a alegoria onde Deus será nosso Pai e nós seremos os seus filhos. Em outra, Deus será Rei e nós seremos o seu povo, seus súditos. Outra figura consiste no Pastor e suas ovelhas; veremos a imagem do Noivo com a noiva e do marido com a sua esposa. E ainda a figura do Senhor e seus servos.

Todas essas imagens indicam aspectos da nossa relação com Deus e algo sobre como Deus se relaciona conosco e, por assim dizer, perfazem um quadro geral desse relacionamento. Por meio dessas analogias, figuras, e aspectos da realidade, conseguimos formar uma imagem abrangente da nossa relação com Deus e temos condições de nos guiar de uma forma plena, ou tendente a plenitude, em nosso relacionamento com Deus.

terça-feira, 15 de abril de 2025

Jesus e Nicodemos: O que é o Novo Nascimento?


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sexta-feira, 11 de abril de 2025

“Tu és mestre em Israel e não sabes estas coisas?” (João 3.10): O essencial que Nicodemos não entendia.







Por Hildson Pires

Nicodemos é apresentado no início do capítulo como fariseu e um dos principais dos judeus — ou seja, um membro da elite religiosa, provavelmente com assento no Sinédrio. Mais adiante, Jesus o chama de “mestre de Israel”, o que indica sua posição de autoridade no ensino da Torá. Ele não era apenas mais um estudioso, mas uma referência entre os intérpretes da Escritura. Os fariseus, grupo ao qual ele pertencia, se orgulhavam de ser discípulos de Moisés, guardiões da Lei, conhecedores das promessas e da vontade de Deus reveladas nas Escrituras.

E, no entanto, Nicodemos — com toda sua formação, prestígio e autoridade — demonstra não compreender o essencial. Diante da afirmação de Jesus: “Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus” (Jo 3.5), ele reage com confusão. O que para Jesus era evidente, para Nicodemos era estranho. Isso revela que o novo nascimento, embora proclamado por Jesus, está ancorado nas promessas antigas. As palavras que Jesus usa — nascer do alto, da água e do Espírito — não são novidades. São metáforas bíblicas antigas, que ecoam especialmente a mensagem dos profetas, e mais particularmente Ezequiel 36.25–27:

terça-feira, 25 de março de 2025

A Contaminação da Graça

 











 Por Natan Costa Rodrigues


Eis no que consiste a noção de Contaminação da Graça:

a)   Primeiramente consideremos um paralelo com o que ocorreu na Lei. O Apóstolo Paulo, escrevendo aos romanos, cap. 7, v. 8, explica que:

“Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, obrou em mim toda a concupiscência: porquanto sem a lei estava morto o pecado”. 

Ora, ao dizer isto, ele não queria dizer que a Lei gera o pecado ou que ela seja má, mas sim que:

“(...) a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado; operou em mim a morte pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno” (Rm. 7:12-13). 

Dessa forma, o pecado, sendo uma relação, é sempre um mau por meio do bem. Ou seja, é como se a Lei tivesse sido contaminada pelo pecado. Obviamente, que uso o termo “contaminado” em um sentido metafórico, para expressar a ação do pecado, por meio da Lei.

sábado, 15 de março de 2025

Revelação e Natureza: ou a encarnação do discurso

 

  Por Natan Costa Rodrigues



 













Sumário: 1. Apresentação e conceituação dos termos; 2. Que relação se pode estabelecer entre uma coisa e outra? 3. Dialética na relação entre Natureza e Revelação; 4. Como se relaciona a revelação com o conteúdo da pregação e com a vida do pregador? 5. Conclusão

 

1.     Apresentação e conceituação dos termos


A questão que nos propomos a enfrentar nestas breves linhas é tormentosa. Cuida-se de entender, dentro do possível, a relação que se estabelece entre o mundo criado por Deus e a sua palavra revelada. Para isto, devemos proceder à conceituação dos termos e a elucidação da relação entre as realidades que lhe são referidas. Em seguida, tentaremos expor algumas consequências que surgem do que foi proposto, focalizando, especialmente, a revelação na pregação e na vida do pregador.

quarta-feira, 12 de março de 2025

O Compromisso com a Pregação do Evangelho: Um Chamado à Fidelidade (1Coríntios 1. 22-24)

 







Por Jerffeson Cristiano

No livro O Tipo de Pregação que Deus Abençoa, o Dr. Steve Lawson faz uma observação crucial: embora haja muitas pregações hoje, nem todas são fiéis à Palavra de Deus. Ele destaca que existe um tipo de pregação que Deus abençoa — aquela que é fiel ao evangelho de Cristo. 

Vivemos em uma era onde resultados muitas vezes são priorizados acima da verdade. Mensagens são diluídas para agradar às massas, perdendo o poder transformador do evangelho. No entanto, a igreja é chamada a resgatar o compromisso com a pregação genuína, seguindo o exemplo do apóstolo Paulo. 

Paulo acreditava firmemente que "o evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16). Sua vida nos ensina como enfrentar pressões, manter a fidelidade e perseverar na proclamação da mensagem de Cristo crucificado. 

Neste texto, vamos explorar três aspectos desse compromisso que Paulo nos deixou como exemplo: a pressão sobre o compromisso, a manutenção do compromisso e a razão do compromisso. 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

domingo, 2 de fevereiro de 2025

A Inerrância Bíblica

Prof. Wanderson Diego


Introdução 

Infelizmente, a inerrância das Sagradas Escrituras ainda é muito atacada pelos céticos e pelos teólogos liberais. Isto acontece por dois motivos: ignorância genuína e deturpação maliciosa.

O que acontece é que, a Bíblia de fato, contém algumas aparentes “contradições” (paradoxos) que leva a muitos a questionarem a sua inerrância. Nos últimos anos, um instituto científico norte-americano chamado The Reason Project (O projeto da razão) liderado pelo filósofo e neurocientista San Harris, conhecido também como um dos “quatro cavaleiros do Apocalipse”, fizeram um apontamento de supostas 439 "contradições na Bíblia". Todavia, através da interpretação bíblica e do domínio dos vernáculos, podemos refutar esta acusação. 

Apesar das dificuldades interpretativas:

A Bíblia continua sendo um texto uno na Verdade que é revelada por Deus.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

O amor Ágape não é só Amor de Deus

 


Prof. Wanderson Diego 

Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista, disse uma frase célebre: “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Esta declaração de Joseph me fez refletir sobre o perigo de uma “fake news” (informação falsa). Por sua vez, a maioria dos cristãos que conheço aprenderam e até ensinam sobre os “diferentes tipos de amores” na Bíblia. 

A partir de então, surgem as clássicas definições conhecidas como: ágape, na verdade, a pronúncia no grego não é “ágape”, mas, sim, “agápe” (a tônica está no segundo άλφα), para se referir “somente” ao “amor de Deus”; Philēo que significa o “amor familiar” e o amor Eros para referir-se ao amor entre um homem e uma Mulher.

Entretanto, quando analisamos exegeticamente as Escrituras, e especificamente as páginas neotestamentárias, vamos descobrir que estes “tipos de amores”,
na verdade, estão relacionados com a filosofia grega e não de fato com o que ensina as Escrituras. Logo, vamos entender que o “amor agápe” não é só o amor de Deus. Por conseguinte, a expressão grega agápe aparece 117 vezes na Bíblia, sendo 3 vezes no Antigo Testamento.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Comentário da Lição 4 de Adultos/EBD - A Triunidade Divina


 

Prof. Wanderson Diego

Achei por bem fazer uma summa theologiae (síntese teológica) sobre este assunto tão profícuo à fé cristã. A saber, a triunidade divina. Ao fazermos um escrutínio histórico sobre a origem histórica deste termo, somos informados que o teólogo responsável pelo desenvolvimento desta expressão foi Tertuliano de Cartago. Por sua vez, Tertuliano denominou a Divindade usando a expressão latina trinitas e por conseguinte, esta nomenclatura tornou-se um aspecto característico da teologia cristã.

Apesar de outros teólogos terem explorado outros termos, a influência de Tertuliano foi preponderante ao ponto de sua classificação tornar-se normativa na igreja ocidental. Com o avanço da doutrina da triunidade, houve uma evolução teológica relacionada à Cristologia, pois elencou uma discussão sobre a natureza espiritual de Cristo. Por um lado, havia teólogos que defendiam que Cristo era “da mesma substância do Pai”, daí o surgimento da palavra grega homoousios que quer dizer “mesma substância”. Outrossim, havia teólogos que defendiam que Cristo não tinha a mesma substância do Pai, mas, sim, uma “substância similar”, daí deu origem a palavra grega homoiousios que significa “substância similar.”

sábado, 18 de janeiro de 2025

O Pastorado Feminino é Bíblico?

 Prof. Wanderson Diego


Este assunto em voga, tem elencado no decorrer dos anos várias discussões no tocante ao pastorado feminino. Há uma colisão de interpretações sobre o assunto em apreço. 

Em primeiro lugar, devemos nos desprender de "achismos" e "subjetivismos" relacionado ao tema. Devemos nos pautar na "Carta Magna" que é a verdade insofismável que rege o homem. Conforme (At 10.34) onde está escrito:

"Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas". 

Fica claro que, tanto o homem como a mulher, são amados e valorizados por Deus no mesmo nível. Por conseguinte, apesar deste amor ser equânime, devemos escrutinar os textos bíblicos que falam sobre à liderança eclesiástica.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Características da liderança de Jesus: Como Tornar-se um Líder Forte


 Pr. Rubens Ribeiro Costa.



⁣⁣A liderança de Jesus era fascinante e tinha um estilo diferenciado, por essa razão ele reunia em si todas as características de um líder capaz de satisfazer as expectativas dos seus seguidores. Vejamos algumas dessas características.  

Uma liderança servidora

Jesus sempre procurava ajudar as pessoas nas suas necessidades, tinha como prioridade servir, cuidar e suprir as necessidades dos desafortunados. Ele não procurava privilégio e nem ser servido, não usava suas prerrogativas para se dar bem, pelo contrário, via a necessidade do próximo como prioridade. Diferente de muitos líderes que usam suas prerrogativas para benefícios próprios. Veja o que ele disse em Mc 10:45. “Porque o filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos”.