Por Antoniel Braga Rodrigues
É comum entre os humanos haver muitas práticas e ações que do ponto de vista ético e moral são consideradas absurdas, mas, sob a ótica de uma outra parte da população essas mesmas práticas parecem ser até veneradas e tornam-se peças de debates e como em um cabo de guerra há os que justificam sua existência e permanência como também os que as repudiam e primam pela sua extinção.
A história é repleta de exemplos nesse sentido, na história antiga por exemplo havia nações que sacrificavam seres humanos, inclusive pais ofereciam seus próprios filhos a deuses pagãos e isso ao som de vários instrumentos. O Coliseu Romano repleto de pessoas que em clima de descontração, assistiam cristãos e escravos serem mortos por animais selvagens ou gargalhavam ao ver enfrentamentos de infelizes gladiadores que tombavam sangrando nas arenas.
Tudo isso tem suas origens na falta de Deus na vida do homem. Essa ausência de Deus, propicia o desconhecimento da verdade, ou seja, o homem sem o conhecimento de Deus torna-se ignorante e pronto para desobedecê-lo em todos os aspectos, preferem e apaixonam-se pelas coisas vis em detrimento daquilo que é verdadeiro e sagrado.
Não admira atualmente a defesa escancarada e ardente da prática do aborto e a luta pela sua legalização; a ideologia de gênero que incendeia as rodas de conversas e é quase número um nos debates, arrebata multidões a seu favor. Não são poucos os que advogam ardorosamente pela normatização da homossexualidade e da normalidade do ato. O certo virou errado, o contrário disso é a tônica da modernidade.
Para alastrar esses atos “normais” há a mídia, que nas mãos e poder de militantes estrategistas, faz o máximo para formar militantes, e isto sem falar que tudo isso conta com o apoio de muitos que estão em lugares de destaque nos pontos de formação profissional, como Escolas, universidades, Poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Fica claro, que com todo esse aparato, disseminam com grande velocidade essas fagulhas que ultimamente têm consumido a mente de muitas crianças, adolescentes e até adultos.
Se por um lado os pregadores desses atos “normais” intensificam seus trabalhos para conversão de mais pessoas aos seus currais ideológicos, a Igreja de Deus não pode e nem deve parar ou mesmo amedrontar-se diante deste mundo que jaz no maligno, 1 João 5:19: “Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo jaz no maligno.” Pois todos esses acontecimentos atuais já haviam sido descortinados pela Escritura Sagrada. Paulo falou com detalhes sobre tudo isso (Rm 1. 18-22).
Que a Graça e a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo estejam sempre com todos que o temem.
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